A pessoa com inibição emocional não consegue dizer eu te amo, mesmo que ame!
É um padrão de comportamento em que a pessoa não consegue demonstrar as suas emoções e nem os seus sentimentos.
Porém, o afeto é como um bumerangue: quando não dá, não tem de volta… e, assim, podem surgir problemas nos relacionamentos.
Veja a seguir como a inibição emocional pode afetar a vida de uma pessoa, e o que fazer para mudar isso.
Como perceber esse padrão de comportamento?
Uma pessoa com inibição emocional:
– Apresenta dificuldade em expressar o que sente, muitas vezes porque quer evitar a desaprovação alheia.
– Valoriza o autocontrole mais do que a intimidade nas interações humanas, mesmo com as pessoas mais próximas.
– Coloca muita ênfase na racionalidade.
– Sente uma certa vergonha, e tem dificuldade até de se divertir espontaneamente.
– Costuma ser uma pessoa reservada e triste.
– Acha “feio” demonstrar sentimentos, ou mesmo falar sobre eles. Considera uma fraqueza da qual poderá sofrer algum tipo de exploração.
– Quando criança, ao demonstrar suas emoções, pode ter sofrido humilhação por pais e outras figuras de autoridade.
Ou seja, a inibição pode gerar sofrimento e dificuldades de relacionamento – tanto no âmbito pessoal como também no profissional.
Vencer este padrão de funcionamento, portanto, é recomendado para ter uma vida mais funcional e prazerosa.
É preciso superar a inibição emocional para ser mais feliz!
Perceber que você inibe seus sentimentos é um primeiro passo muito importante! Agora, permita-se ir um pouco mais além.
Procure observar suas emoções e quais as sensações físicas você percebe em seu corpo.
Agora, observe que razão e emoção fazem parte do equilíbrio do ser.
Aos poucos, procure se permitir expressar suas emoções de forma espontânea com as pessoas mais próximas. Tente experimentar viver com mais leveza e plenitude!
Dessa forma, você vai aos poucos se abrindo para expressar seus sentimentos.
Por fim, se você sentir necessidade de um apoio profissional e personalizado, conheça as sessões de psicologia clínica. Algumas ferramentas da Terapia Cognitiva-Comportalmental (TCC) podem te ajudar bastante nessa jornada.
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