Quem passou por abandono na infância, tende a ter a crença que será abandonada/o pelas pessoas mais próximas… as vê como instáveis.
Acredita que se não fizer o que o outro quer, será abandonada/o.
Se apega demais às pessoas próximas… quer ter posse e controle… acusa de abandono, ciúme, compete com rivais.
Prefere abandonar do que ser abandonada/o!
Não suporta se é abandonada/o, esquecida/o também pelos seus pares… sofre demais… é desproporcional!
Brigas, encrencas, sente-se incompreendida/o.
É um esquema comum em criança adotada (que tem memórias anteriores de abandono) e em borderlines.
Pais e cuidadores: cuidem bem de suas crianças, para que elas cresçam com saúde mental em suas vidas, que vai permear em tudo o que façam, e tornar esse mundo melhor!